No verde dos teus olhos
Enxergo teus enganos
Proclamo teus pecados
E clamo, não me deixes!
O azul que em mares vês
Em verde se transforma
Transformas até ele
Por que não te transformas?
Trazes formas diversas
E cores modificas
Pergunto se não podes
A dor modificar.
Norteias meu sorriso
Aturdes meu compasso
Num branco me arremessas
Atiras-me no espaço.
E eu envolta em prantos
Prateio teu remorso
Ajustando em meu canto
Teu espelho, meu cansaço.
(Márcia Sanchez)
ďáŕĺĕńĕ áĺVĕś..
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